Creatina no treino e no dia a dia: entenda os benefícios do suplemento

A creatina já é velha conhecida de quem frequenta a academia e pratica esportes: ganhou espaço como um dos suplementos mais procurados por quem busca força,...

A creatina já é velha conhecida de quem frequenta a academia e pratica esportes: ganhou espaço como um dos suplementos mais procurados por quem busca força, explosão e melhor desempenho nos treinos. Mas seus benefícios não se restringem ao mundo esportivo. O corpo já produz creatina e ela também está presente em alimentos como carnes e peixes. Dentro do organismo, atua como um verdadeiro “estoque de energia rápida”, pronto para ser usado tanto em atividades intensas quanto em situações corriqueiras do dia a dia. Segundo a nutricionista e doutora em Educação Física Simone Biesek, a creatina fica armazenada principalmente nos músculos e no cérebro, sendo usada em situações que exigem força ou velocidade. “Um bom exemplo é quando precisamos correr para pegar o ônibus: nesse momento, o corpo utiliza os estoques de creatina”, explica. Ou seja, ela ajuda a gerar energia não apenas durante treinos, mas também em tarefas simples do cotidiano — e é daí que surgem seus principais benefícios. O que ela faz? Conhecida pelo papel no aumento de força e no suporte ao desempenho em atividades de alta intensidade e curta duração, a creatina também tem sido associada à recuperação muscular, o que a tornou popular entre praticantes de atividade física. Mas, como explica Simone: “a creatina não é um hormônio nem um anabolizante, é apenas uma substância que o corpo já produz e que também existe em alguns alimentos. Quando suplementamos, aumentamos esse estoque de energia rápida, que pode ser útil em diferentes situações”. Quando suplementar? Segundo a nutricionista, além do uso mais conhecido nos treinos, a creatina vem sendo estudada em outros contextos, como preservação da massa muscular, apoio ao processo cognitivo e recuperação após períodos de imobilização. Por isso, a decisão sobre suplementar deve sempre considerar as necessidades individuais. Fatores como hábitos alimentares, rotina e histórico de saúde precisam ser avaliados com orientação profissional, garantindo a melhor forma e quantidade de consumo para cada pessoa. O que observar nos rótulos Simone ressalta que a suplementação deve ser sempre orientada por um nutricionista, que poderá indicar a dose adequada (geralmente entre 3 e 5 g por dia, podendo variar conforme o peso e o objetivo). O consumo pode ser feito em qualquer horário, diluído em água ou combinado com carboidratos e proteínas. Na hora de escolher um bom suplemento, ela recomenda atenção ao rótulo: O produto deve conter apenas creatina monoidratada, a forma mais estudada e segura. É importante verificar se a medida indicada na embalagem corresponde de fato às quantidades declaradas. Solubilidade e pureza também são fatores que diferenciam a qualidade do suplemento. No mercado, existem muitas opções de creatina. A escolha deve priorizar a procedência da matéria-prima, a pureza e os processos de fabricação. A creatina micronizada, por exemplo, apresenta melhor dissolução e absorção. Outro ponto essencial é que o produto seja produzido em instalações que sigam boas práticas de fabricação, com testes de segurança e análises laboratoriais que confirmem sua composição. A Maltta atende a esses critérios, oferecendo uma creatina de alta pureza e com controle rigoroso em todas as etapas — da seleção da matéria-prima aos testes de qualidade. Quer saber mais sobre nutrição e suplementação? Siga a Maltta nas redes sociais e descubra a linha completa de suplementos pensados para apoiar diferentes fases da sua vida.